“O que importa na vida não é o que te acontece, mas como você reage” (Bruce Lee)
Durante muito tempo estivemos sob uma gestão “tratora“, onde o individuo vale menos que o resultado e onde os resultados apresentados em números valem mais que a sua própria significância.
Muitas empresas utilizam este modelo pois visam o resultado a curto prazo, em 1 ano ou no máximo 2 anos, pois os executivos que avaliam os resultados são igualmente avaliados pelos acionistas e têm o seu bônus definido em igual período.
Criar uma equipe motivada e preparada para suportar o negócio com resultados consistentes e duradouros leva tempo, e ao que parece, o “bônus” não tem todo este tempo à esperar.
Não por acaso a média nacional da “dança das cadeiras” dos executivos ocorrem em no máximo 5 anos.
Neste período ocorrem duas coisas que as empresas tentam corrigir ou evitar:
- Em 5 anos os executivos conhecem muito bem os atalhos para “manipularem” os números a seu favor e alcançarem bônus melhores.
- Em 5 anos, sob uma gestão “tratora”, a equipe de esfacela e a empresa perde os talentos que a suportam funcionando.
Devemos avaliar o que queremos de nossas vidas e carreiras, qual a longevidade profissional desejamos, dentro e fora da empresa, e se estamos dispostos a “pagar” com nossa integridade, moral e de valores, o preço do dinheiro e da escalada rápida.
Aliás, precisamos observar aqueles que sobem muito rápido, quanto tempo conseguem se manter no topo e a qual custo!
O vídeo abaixo traz uma reflexão que acredito ser útil para avaliarmos que tipo de profissional queremos ser lembrados.
“Líder é aquele que que inspira!”
por MindSec 18/09/2017
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